Nimba Newsletter

«PÁGINAS DA MINHA VIDA

Renato, “Renatus”, a esperança, um jovem atleta de alta competição que ousou desafiar e vencer o câncer. Um relato forte, motivador, mas também doloroso e aflitivo. Este é o testemunho incrível de quem venceu o câncer no seu estado mais doloroso e avançado, narrado na primeira pessoa. Sinta a sua dor e emocione com o resultado alcançado na fuga do inferno para a luz da esperança. Não espere encontrar nesta obra uma narrativa com palavras circunstanciais, mas embrenhe-se na força e energia que o autor coloca com evidência os momentos que a terrível doença causou e encontra neste testemunho a esperança e a vida. Eis o “renascer de um campeão”, a incrível história de superação.

NIMBA EDIÇÕES NA «FEIRA DO LIVRO DE LISBOA 2021»


E já no próximo dia 26 de agosto a sua inauguração.

Venha visitar-nos e conhecer os autores Nimba Edições, títulos disponíveis, autores e editoras representadas pela Nimba Edições. Serão 15 dias de pura literatura lusófona, onde poderá encontrar no Parque Eduardo VII – Nascente – PAVILHÃO C20 – cerca de 28 títulos disponíveis de 25 autores e variados temas, nomeadamente, Romances, Contos, Livros Infantis, Ensaios, Pensamentos & Debates, Autobiografias e mais novidades.

De 26 de agosto a 12 de setembro estaremos à sua espera neste grande e único evento internacional de promoção da literatura lusófona em Portugal.

Vai faltar?

Nimba Edições, a sua editora de referência!

Apresentação da obra literária “FORA DI NOS”, de Helena Neves Abrahamsson, com a chancela da Nimba Edições, dia 25.05.2021, das 16h30 às 18h00 no Centro Cultural de Cabo-Verde (CCCV) em Lisboa.

Considerando a limitação de presenças no CCCV, devido às restrições legais impostas pela situação pandémica, muito agradeceríamos que até ao dia 22.05 confirme a sua presença para o email nimba.edicoes@gmail.com

Contamos consigo, venha comemorar o Dia de África!

#Nimba Art

#Nimba Edições

https://nimbartgallery.com

NIMBA EDIÇÕES estará presente na 91ª FEIRA DO LIVRO DE LISBOA 2021 que se realizará de 26 de agosto a 12 de setembro. Convida a todos os autores e editores, com títulos já publicados, que queiram estar presentes no pavilhão da Nimba Edições que entrem em contacto através de nimbartgallery.com | Subscreva a nossa página e acompanha as novidades de literatura, arte e cultura da lusofonia, palop, africana e sul americana.

BREVEMENTE na Nimba Amazon, com chancela da Nimba Edições, «BURLA TAILANDESA – Para além do Processo» – a nova obra literária do conceituado jornalista angolano PAULO SÉRGIO, premiado como jornalista mais destacado do jornal OPAÍS, com a Coordenação Editorial de Luís Vicente e Prefácio de José Kaliengue.

Excerto de Prefácio | José Kaliengue 

O autor deste livro é, justamente, a pessoa mais indicada para o ser em Angola, ninguém escreveu tanto quanto Paulo Sérgio sobre os meandros da “Burla Tailandesa”. Fê-lo no trilho do seu trabalho como jornalista que nos deve outros livros, os das suas mãos cheias e ainda a sobrar de julgamentos que ele vai continuar a cobrir ao longo dos anos e que merecem, principalmente para estudiosos futuros, uma narração à qual serão apensos mais detalhes e mais alma humana do que na reportagem em forma de página de jornal, com as suas limitações de espaço e exigência do “essencial”, ainda que se possa pensar que o curso de alguns julgamentos também se vai deixando influenciar aqui e acolá pelas publicações dos repórteres.

Há um número neste livro – cinquenta mil milhões (de dólares) -, pedra de toque, trave mestra de todo o processo, de todas as ambições e da magia que o dinheiro tem para atrair e, também, trair pessoas de todos os extractos sociais e de todos os tipos de formação, demonstração de que, afinal, é demasiado forte o magnetismo do metal tido como vil. A tal ponto que turva tudo em seu redor, inclusive a vontade de fazer justiça.

Contado em dinheiro, o número é demasiado grande, irresistível indutor de comportamentos inesperados, catalisador de súbitas paixões que, na sua essência, na forma como moldam as fraquezas humanas, assemelham o justiceiro à vítima e esta ao agente que o esgrime.

Mesmo não sendo objecto de estudo académico no seu propósito, nunca poderá dele fugir a academia, que preza, no entendimento futuro, a memória de um dos momentos mais “distintos” da política e do judicial angolanos, nas suas interligações, influências e até contaminação mútua, num súbito agitar de águas demasiado turvas e pesadas e quase petrificadas de anos de um “bem-estar” fictício contrário à sua própria natureza.

Cinquenta mil milhões e dólares são, afinal, a mestra chave para desguarnecer “treinados instintos” de auto-protecção de patentes militares e de altos funcionários do centro do poder, pondo em risco até interesses do Estado, esquivando-se da máxima obrigação da verificação primária da origem da proposta.

Mas, por quê?


E “o porquê”, a sua necessidade. Em que assenta a actividade jornalística, é exactamente a questão mais presente ao longo desta “Burla à Tailandesa”, narrando a mal sucedida aventura de um burlão, os seus sucessos junto das mais altas esferas militares e políticas angolanas, que, nota-se capítulo após capítulo, inquinam a actividade empresarial no nosso país. É aqui que reside a importância “académica” desta obra, mais do que uma longa reportagem jornalística, mais do que a narração dos meandros de um julgamento em torno de um cheque de cinquenta mil milhões de dólares, é o escancarar de pórticos para a compreensão mais ampla e absolutamente fundamental do percurso do país sob a batuta dos seus dirigentes e subsequentes consequências sociais e económicas. É um retrato daquilo que faz de Angola uma sociedade tão complexa que não consegue tirar partido de todo o seu potencial. A Angola dos nossos dias, que pode, afinal, ser encontrada e compreendida pelos olhos de um jornalista que reflecte sobre o que é capaz a espécie humana, posta à frente de grandes números de um numerário fictício, supostamente atinente às indestrutíveis e cheias de nada “Cavernas de Ali Babá”. José Kaliengue.

Paulo Sérgio Baptista dos Santos, nasceu no Rangel, um dos bairros periféricos de Luanda, em 1983. É jornalista de profissão há mais de uma década. Iniciou a carreia profissional na empresa de Comunicação e Marketing Elo-Comunicação. Tendo mas tarde ingressado no Semanário Agora, onde trabalhou cerca de quatro anos como repórter e editor de Sociedade. Trabalhou ainda como repórter e Chefe de Redacção da extinta revista de Economia, Sociedade e Cultura Xietu Angola.

Desde 2 de Outubro de 2008 que faz parte do quadro de funcionário do jornal OPAÍS. Entrou como repórter de política, tendo mais tarde se transferido para a editoria de Sociedade. Em Dezembro de 2015 foi nomeado sub-editor de Sociedade, em Janeiro de 2018 editor de Sociedade e, em Julho de 2019, Chefe de Redacção Adjunto. É co-criador do primeiro órgão de comunicação social angolano especializado em matéria de fórum criminal e judicial em Angola, designado jornal O Crime.

É licenciado em Relações Internacionais pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e de Relações Internacionais (CIS) e formado em jornalismo pelo Instituto Médio de Economia de Luanda (IMEL). Premiado como jornalista mais destacado do jornal OPAÍS.        

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ENCONTRO DE “VOZES DA RUA, DAS HISTÓRIAS QUE CONTAM OS MUROS”

ENCONTRO DE “VOZES DA RUA, DAS HISTÓRIAS QUE CONTAM OS MUROS”

Nimba Art Gallery apresenta «VOZES DA RUA, DAS HISTÓRIAS QUE CONTAM OS MUROS» em LIVESTREAM | Dia 19/02 | 19H00 LISBOA | com a participação dos artistas plásticos Angela Silva (Brasil), Davi Cellis, Mestre Muralista (México) e Tutu Sousa (Cabo-Verde). O objetivo deste encontro é a promoção de um espaço de dialógico para que os artistas possam apresentar as suas visões e vivências com as técnicas associadas ao muralismo e, consequentemente, street art.

Justificativa: numa definição sintética, pode-se afirmar que o “Mural” é uma representação imagética construída numa parede ou muro. Sabe-se que  a humanidade produz representações de imagens desde os seus primórdios e as paredes das cavernas são registos ancestrais dessas (re)produções. Assim a definição trazida aqui, lida com o entendimento de que o muralismo é linguagem ancestral que acompanha a humanidade desde sempre. Embora não seja possível afirmar com precisão quais eram as motivações das produções feitas no período ágrafo da história humana, sabe-se que o muralismo contemporâneo tem forte caráter social. As imagens plasmadas em muros apresentam narrativas coletivas, um contar de histórias e sentimentos que é recebido por todos que transitam as ruas que acolhem um mural.

Nesse sentido, o evento proposto pela Nimba Art Gallery, encontra justificativa na promoção de um momento onde os artistas, com visões semelhantes em espaços diferentes,  que fazem murais atualmente e partilham o interesse em construir olhares voltados à expressão artística  do muralismo, possam apresentar ao público a sua visão e vivências sobre essa linguagem tão ancestral quanto presente.

PROGRAMAÇÃO

DATA: 19/02/2021

HORA: 19H00 LISBOA | 18H00 CABO-VERDE | 15H00 BRASIL (MATO GROSSO) | 13HOO MÉXICO

ARTISTAS PARTICIPANTES

Tutu Sousa (Cabo Verde)

Angela Silva (Brasil)

Davi Cellis (México)

MODERADOR

Luís Barbosa Vicente,

CEO Nimba Art Gallery (Portugal)

SPONSORSHIP: Nimba Edições | Nimba Music | MéritosGB

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ABOUT US

Nimba Art Gallery – é uma marca registada cujo objetivo é o desenvolvimento de arte e cultura pensado na ótica de fortalecimento de trabalhos dos artistas plásticos, escultores e artesãos, com especial atenção para os artistas lusófonos, africanos, sul-americanos e latino-americanos, bem como oferecer um conjunto de serviços que vão de encontro às necessidades dos seus clientes, nomeadamente: Atelier artístico Nimba; Comercialização de obras de arte; Pintura arte urbana e performance; Realização de exposições de pintura e artesanato; Projeto de educação ambiental “Arte recicla com Nimba”; Desenvolvimento de projeto escolar “Arte plástica vai à escola”.

A galeria foi lançada em janeiro de 2018. Até à presente data foram realizadas mais de 13 exposições de arte plástica, com artistas de renome nacional e internacional, nomeadamente em Lisboa e Bruxelas, este último no Parlamento Europeu. A Nimba Art Gallery goza de credibilidade junto dos parceiros, galerias e instituições com quem colabora, entre as quais o PARLAMENTO EUROPEU | CPLP – Comunidade dos Países da Língua Portuguesa | Centro de Pesquisa ARTE KIMBANGU | Câmara Municipal de Odivelas | Câmara Municipal de Alcochete | Câmara Municipal de Rio Maior |AICA CHILE | Consulado do Chile em São Paulo |…|

Nimba Edições é uma marcada registada, tem vindo a produzir muita literatura de autores já conhecidos, como também novos talentos que têm surgido no seio da comunidade lusófona, mais concretamente países de língua oficial portuguesa. Este é um projeto de desenvolvimento de literatura e cultura pensado para fortalecer o trabalho dos autores e escritores africanos, lusófonos e sul e latino-americanos. Tem por objetivo contribuir para o fomento da escrita criativa através de processos inovadores, mobilização e dinamização do mercado de distribuição focado em edições com forte componente cultural, inclusiva e diversificada.

A Nimba Edições foi criada recentemente, tem menos de doze meses e já editou dezenas de livros de autores guineenses, angolanos e portugueses. Está presente e, Portugal, Brasil, Guiné-Bissau, Angola e Cabo-Verde.

Nimba Music, é uma marca registada, recentemente criada, com intuito de promover músicos e compositores lusófonos, africanos, sul-americanos e latino-americanos, criando condições para que desenvolvam com competência e motivação a sua arte.

A Nimba tem como missão promover as obras de artistas plásticos, escultores e escritores nos mercados internacional e nacional. Por outro lado, proceder a representação de artistas plásticos consagrados. A Nimba continua na missão de estabelecer uma colaboração duradoura com cada artista, escultor e escritor, criando condições para que os mesmos se sintam enquadrados neste projeto empresarial.

Missão

A Nimba privilegia cultura de trabalho, fomenta a inovação e criatividade. Os artistas plásticos, escultores e escritores que integram a rede Nimba partilham uma visão de trabalho, rigor, foco e determinação.

Valores

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